Sobre a Arte, Educação e Tecnologias
Alexandra Rita Flores e Elisandra Henz
As TIC’s já fazem parte do cotidiano da maioria dos alunos e é fundamental que estejam presentes no processo de ensino e aprendizagem, visto que eles estão cada vez mais precocemente e mais demoradamente em contato com as mesmas. A escola deve ficar atenta a como pode se preparar para utilizar as novas mídias como ferramenta pedagógica, oportunizando a produção de sentidos que podem oferecer outros modos de olhar, perceber, agir e pensar, visando mudanças qualitativas na cultura da humanidade.
Com a atenção que a educação vem dando às novas tecnologias na sala de aula, torna-se necessário não só aprender a ensiná-las inserindo-as na produção cultural dos alunos, mas também educar para a recepção, o entendimento e a construção de valores das artes tecnologizadas, formando um público consciente. (BARBOSA, 2005, p. 111)
Segundo a professora e pesquisadora Ana Mae Barbosa, o ensino da arte na contemporaneidade desenvolve-se através da Proposta Triangular, com três eixos norteadores: “fazer arte”, ler imagens, contextualizá-las no tempo e espaço.
O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte. Uma sociedade só é artisticamente desenvolvida quando ao lado de uma produção artística de alta qualidade há também uma alta capacidade de entendimento desta produção pelo público (BARBOSA, 1991, p. 32).
Assim, as transformações no ensino da arte fundamentam-se na experimentação, codificação e informação, relacionadas às tecnologias digitais, enquanto Pesquisa, Ferramenta e Linguagem.
Desconstruir para construir, selecionar, reelaborar, partir do conhecido e modificá-lo de acordo com o contexto e a necessidade são processos criadores, desenvolvidos pelo fazer e ver Arte, fundamentais para a sobrevivência no mundo cotidiano (BARBOSA, 2002, p.18)
Desta forma firma-se a necessidade de conhecimento das tecnologias da informação, suas relações com as manifestações artísticas contemporâneas, para que a análise e a aplicação frente às concepções de ensino da arte sejam possíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Ana Mae. Dilemas da Arte/Educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas. In: Ana Mae Barbosa (org.). Arte/Educação contemporânea: consonâncias Internacionais. Org.. São Paulo: Cortez, 2005, p. 98-112.
______. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.
______(org). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
Com a atenção que a educação vem dando às novas tecnologias na sala de aula, torna-se necessário não só aprender a ensiná-las inserindo-as na produção cultural dos alunos, mas também educar para a recepção, o entendimento e a construção de valores das artes tecnologizadas, formando um público consciente. (BARBOSA, 2005, p. 111)
Segundo a professora e pesquisadora Ana Mae Barbosa, o ensino da arte na contemporaneidade desenvolve-se através da Proposta Triangular, com três eixos norteadores: “fazer arte”, ler imagens, contextualizá-las no tempo e espaço.
O que a arte na escola principalmente pretende é formar o conhecedor, fruidor, decodificador da obra de arte. Uma sociedade só é artisticamente desenvolvida quando ao lado de uma produção artística de alta qualidade há também uma alta capacidade de entendimento desta produção pelo público (BARBOSA, 1991, p. 32).
Assim, as transformações no ensino da arte fundamentam-se na experimentação, codificação e informação, relacionadas às tecnologias digitais, enquanto Pesquisa, Ferramenta e Linguagem.
Desconstruir para construir, selecionar, reelaborar, partir do conhecido e modificá-lo de acordo com o contexto e a necessidade são processos criadores, desenvolvidos pelo fazer e ver Arte, fundamentais para a sobrevivência no mundo cotidiano (BARBOSA, 2002, p.18)
Desta forma firma-se a necessidade de conhecimento das tecnologias da informação, suas relações com as manifestações artísticas contemporâneas, para que a análise e a aplicação frente às concepções de ensino da arte sejam possíveis.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Ana Mae. Dilemas da Arte/Educação como mediação cultural em namoro com as tecnologias contemporâneas. In: Ana Mae Barbosa (org.). Arte/Educação contemporânea: consonâncias Internacionais. Org.. São Paulo: Cortez, 2005, p. 98-112.
______. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva, 1991.
______(org). Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002.
Arte na Escola
De acordo com a determinação da LDB 9394/96, no Brasil, as artes visuais fazem parte da educação formal desde a Educação Infantil, com currículo expresso no Referencial Curricular nacional para a Educação Infantil, nos Parâmetros Curriculares Nacionais, séries iniciais e finais do ensino fundamental e do ensino médio.
O processo de desenvolvimento artístico se dá, através das mudanças na compreensão e na produção da arte. Diferente de outras áreas, na arte este processo não segue estágios, essencialmente, lineares e estanques. O desenho pode apresentar características de mais de um estágio diferenciado, de acordo com o desenvolvimento próprio de cada aluno, considerando a construção do seu processo artístico. |
Texto disponível em: http://moodle.regesd.tche.br/file.php/181/DEIJPE/desenvolvimento_expressivo_primeira_parte.pdf
|